No telejornal, as mesmas coisas de sempre: desgraça, morte, corrupção, violência, doenças, guerra, miséria e fome.
"Hoje foi feita mais uma vítima das seqüências dos seqüestros relâmpagos. Só esta semana já foram cinco contando com..."
Houve-se o barulho da televisão desligando. Jéssica a desliga já não mais agüentando tanta coisa negativa que destrói cada dia o mundo.
Sua irmã a olha como se quisesse perguntar: "Por que você fez isso? Eu estava vendo!", e responde antes que faça a pergunta:
- Não agüento mais ver isso! Não há necessidade! É sempre a mesma coisa, sempre as mesmas tragédias... Vou dormir... - anda em direção ao seu quarto, mas volta para dizer: - Aliás, só me acorde quando isto tudo acabar e o homem finalmente tiver consciência do que faz, das conseqüências que ele cria pra si, ok?
- Mas isto não vai acabar tão cedo!
- Por isso mesmo... Boa noite e adeus!
Ela segue pro seu quarto, pra nunca mais voltar...
2 comentários:
Puuutz! tem toda a razão, cara... ver TV hoje em dia tá se tornando cada vez mais desagradável. Ver o que o homem faz a si mesmo é mutos mais.
nossa o_o ela se matou?
beeijos :*
Tu és a segunda Edgar Alan Poe...
Adoro os contos dele...
E tbm os seus...
beijos
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