quinta-feira, 1 de julho de 2010

Viagem à Brasília - 24/06 a 30/06 (ótimos 6 dias...)

Brasília, capital federal. Que beleza. Não esperava um dia conhecê-la. Bom, pelo menos não tão cedo assim. Nunca me atraiu a conhecer, mas já que fui lá por causa do namorado, não custa nada conhecer, até porque é tudo gratuito.


(foto tirada por mim, da Torre de TV)

É bem legal vê-la do alto, pois você vê bem o avião que a cidade toda forma, divididas em Asa Sul, Asa Norte e Plano Piloto, fora as cidades satélites, como a que meu namorado mora. Dá para vê-la do alto também, é só localizar uma cidade isolada só com prédios, pois é basicamente isso que tem. Na cidade dele há muita obra sendo feita, muito prédio sendo levantado. Isso me fez lembrar quando estávamos voltando do parque perto da casa dele, quando eu disse que no ponto em que estávamos, se olhássemos a nossa volta, víamos muitos prédios sendo construídos, muitos mesmo! Fora os que existiam em outras direções. É uma cidade que tende a crescer; está se expandido rapidamente.


Brasília é uma boa cidade, não para se morar talvez, mas sim para visitar. O chato é que você conhece as coisas bem rápido edepois fica sem nada pra fazer. Conhecer os variados shoppings é uma alternativa também, pois há muitos por lá. O povo adora um shopping; típico programa de final de semana. E falando em povo, o povo lá é meio esquisitinho e estranho, e como meu namorado diz na maioria das vezes, limitado também. De fato é. Outra historinha... Comprei a miniatura da Catedral para minha avó e pedi ao cara que estava vendendo para gravar os nomes. Pedi para escrever: "De Vivian" e o cara me escreve "Devivian", ou seja, meu nome agora é esse, segundo ele (rs). Tive que soletrar "Juca", pois ele não sabia se era com G ou com J. E acento? Não existe mais em "vovó", só em "Brasília".


Uma cidade planejada é outra coisa, né. Ruas largas, com quatro pistas para cada fluxo de automóveis. Sem muitos prédios. Sem "apertos", pois se tem um prédio de um lado, o prédio do outro lado é bem longe, devido às pistas. Tudo é dividido por setores (hoteleiro, abastecimento, etc), as ruas não têm nomes e sim números. Só tem nomes as avenidas.

O Congresso, o primeiro ponto turístico que conheci, é diferente do que você imagina. As cúpulas, onde têm o Senado Federal e a Câmara dos Deputados, são bem pequenas, o que parece vista pela TV duas vezes o tamanho real. Você se espanta ao ver o tamanho real.

A maioria dos pontos turísticos é perto. A lindíssima Catedral é perto do Museu Nacional, que é perto da Biblioteca Nacional. Do outro lado, beeem do outro lado, tem os ministérios, organizados um de frente pro outro e lado a lado. O Congresso é perto do Palácio do Itamaraty, que é perto da Praça dos Três Poderes e assim vai... Só o Paláco da Alvorada que fica distante. Bom, deve ter mais coisa que é distante, mas por hora só lembro destes.


(foto tirada por mim, da rampa do Museu Nacional)


Foi bem legal, até. Conheci o Congresso, a Catedral (muito linda!), o Museu Nacional (sem graça), o Palácio da Alvorada (inclusive o Dragão da Independência), a Torre de TV (dá pra ver Brasília todinha, muito legal - vide foto tirada por mim), a Feira dos Importados (tem tudo, você se perde), dois shoppings, três restaurantes, sendo um deles às margens do Rio Paranuá, a UniCeub (universidade do namorado), fui à CNI. Andei de metrô depois de anos. Mas ainda falta conhecer o Zoológico, a Biblioteca Nacional, a Praça dos Três Poderes, Memorial Sara Kubitschek, Palácio do Buruti, os outros shoppings e daqui a um tempo a Torre de TV Digital. Tudo foi bom, diferente e interessante (ainda mais pra quem gosta de História), mas o melhor, sem dúvidas, foi ficar com meu namorado. Nenhuma dessas coisas supera o tempo que eu passei com ele, afinal, eu fui para lá por causa dele e do nossos dois anos de namoro!


Sem mais...